"Germânico era um valente cônsul e general do Império Romano, que morreu
aos 34 de idade, possivelmente envenenado.
Um historiador da época, Suetônio, afirma que Calígula participou do assassinato do pai adotivo, Tibério.
Como Nero, Calígula começou a governar de forma liberal. Os cidadãos romanos chegaram a pensar que estavam no início de uma era feliz. Mas o imperador adoeceu, devido aos seus excessos e orgias, e, quando se recuperou, revelou sua maldade.
Para alguns historiadores, a doença deixou Calígula demente. Gastos exorbitantes, impostos altíssimos e a total falta de freios marcaram o resto de seu reinado. Sua crueldade com os presos e os escravos era tão grande quanto sua depravação na vida sexual. Divertia-se fazendo torturar condenados na frente de seus familiares. Nomeou senador romano seu cavalo, Incitatus, para quem construiu um palácio de mármore. Sua idéia era humilhar o Senado romano e mostrar que se podia nomear um cavalo sacerdote e senador, podia fazer qualquer coisa com a vida de qualquer pessoa.
(...)foram os oficiais de sua guarda que, aterrorizados e fartos, decidiram acabar com seu governo desvairado. Numa conspiração que reuniu a guarda e senadores, o imperador foi assassinado num túnel que ligava o Palácio ao Fórum.
Calígula acreditava no terror como arma de poder e gostava de ser odiado: dizia: "Oderint dum metuant!" (que odeiem enquanto tremem de medo), referindo-se ao povo."
Como Nero, Calígula começou a governar de forma liberal. Os cidadãos romanos chegaram a pensar que estavam no início de uma era feliz. Mas o imperador adoeceu, devido aos seus excessos e orgias, e, quando se recuperou, revelou sua maldade.
Para alguns historiadores, a doença deixou Calígula demente. Gastos exorbitantes, impostos altíssimos e a total falta de freios marcaram o resto de seu reinado. Sua crueldade com os presos e os escravos era tão grande quanto sua depravação na vida sexual. Divertia-se fazendo torturar condenados na frente de seus familiares. Nomeou senador romano seu cavalo, Incitatus, para quem construiu um palácio de mármore. Sua idéia era humilhar o Senado romano e mostrar que se podia nomear um cavalo sacerdote e senador, podia fazer qualquer coisa com a vida de qualquer pessoa.
(...)foram os oficiais de sua guarda que, aterrorizados e fartos, decidiram acabar com seu governo desvairado. Numa conspiração que reuniu a guarda e senadores, o imperador foi assassinado num túnel que ligava o Palácio ao Fórum.
Calígula acreditava no terror como arma de poder e gostava de ser odiado: dizia: "Oderint dum metuant!" (que odeiem enquanto tremem de medo), referindo-se ao povo."
Sob o ponto de vista espiritual da bloggera: Além de seu caráter distorcido, Calígula também sofria de obsessão espiritual. Para seu maior entendimento, caro leitor, leia o trecho à seguir:
Obs.: presença de parenteses, em meio ao texto, são comentários meus.
Obs.: presença de parenteses, em meio ao texto, são comentários meus.
"Hipócrates, 460 A.C., relacionava doenças nervosas com as alterações dos
humores. Na Idade Média já relacionavam doenças nervosas com processos demoníacos. (calígula sofreu grande alteração em seu humor, o que indicou demência, já que, estava relacionado a doenças nervosas / processos demoníacos seria a influência de espíritos inferiores)
Em todas as épocas da história da civilização humana, tivemos os obsidiados*,
e em alguns casos envolvendo Seres que se celebrizaram por seus atos. Citaremos
alguns: Nabucodonosor II, rei dos Caudeus, pastava no jardim do palácio, como um
animal. Tibério, envolvido por muitos espíritos cobradores, cometeu muitos
equívocos, com muita maldade. Calígula e Gengis-Khan marcaram presença em função de seus desatinos.
Domício Nero, em função de grandes desequilíbrios, entre tantos equívocos,
mandou assassinar a mãe e sua esposa, e depois as encontrava em desdobramentos*. Dostoyevski sofria de ataques epiléticos. (nesta época via-se como possuído pelo demônio). Nietzche perambulou pelos asilos de alienados. Van Gogh
cortou as orelhas num momento de insanidade e as enviou de presente para sua
amada, findando posteriormente a vida, com um tiro. Shumann, notável compositor,
atirou-se ao Reno, foi salvo pelos amigos e internado num hospício, onde acabou
seus dias. Edgar Allan Poe sucumbiu arrasado pelo álcool e tendo visões
infernais.
A medicina, em todas as épocas, tentou ajudar esses Seres, inclusive na fase
inicial de seus estudos. Especificamente no campo da Psiquiatria, alguns
estudiosos já relacionavam algumas doenças de origens nervosas e mentais, sendo
induzidas pela influência dos espíritos; todavia, os preconceitos da época
impediram que as pesquisas avançassem.""Vivemos um momento de grandes aflições, onde a busca pelos valores materiais, visando suprir as necessidades do Ser, de maneira equivocada, tem trazidos muitos desequilíbrios, com intensas perturbações de ordem física e mental."
Mas mesmo com todos esses desatinos e todos as maldades, ainda sim, são filhos do Nosso Senhor Misericordioso, que com toda Sua bondade devolve-lhes a vida, àqueles que sofreram do outro lado da existência carnal e se arrependeram, para regaste de erros passados.
Gostaria de esclarecer que não se pode justificar as atrocidades destas personalidades acima por influencia espiritual! Eles possibilitaram a obsessão com seus vícios, pensamentos em desordem, desejos loucos para satisfação carnal, apego material, entre outras ações que os desvenciliaram do caminho de luz.
*obsidiados: aqueles que sofrem a ação e influenciação inferior, vulgo maldosa, de espíritos.
*desdobramento: durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços
fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está
livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de
desprendimento e lucidez.
Finalizando, deixo aqui um vídeo falando mais sobre Calígula e o ponto de vista psiquiátrico e histórico. Retirado do You Tube, matéria do History Channel - Ícones do mau comportamento; Calígula.