"Em certo dia, Joana escreveu ao rei uma carta, pedindo conselhos, e o
rei aceitou recebê-la (os motivos da concordância do rei são
desconhecidos). Dessa maneira, Joana D’Arc partiu para a corte no dia 13
de fevereiro de 1429 e chegou ao Castelo de Chinon, residência do rei
Carlos VII (filho de Carlos VI. É interessante ressaltar que a
Inglaterra não reconhecia a legitimidade do governo de Carlos VII), no
dia 23 de fevereiro. As primeiras palavras de Joana para o rei foram em
relação à visão que havia tido.
Entretanto, o rei somente acreditou em Joana quando ela falou sobre os
vários pedidos que ele fizera a Deus, enquanto rezava solitário na
Igreja. Após ser testada também por teólogos, Joana D’Arc recebeu do rei
uma espada, um estandarte e o comando geral dos exércitos franceses.
Joana queria atacar a região de Orleans sob o comando dos ingleses, por isso enviou um aviso a eles: “A
vós, ingleses, que não tendes nenhum direito neste Reino de França, o
Rei dos Céus vos ordena, e manda, por mim, Joana, a Donzela, que deixeis
vossas fortalezas e retorneis para vosso país, caso contrário farei
grande barulho”."
Por Leandro Carvalho
http://www.brasilescola.com/historia/joana-d-arc.htm
http://www.brasilescola.com/historia/joana-d-arc.htm
Arrisco a dizer que a história de Joana d'Arc é muito mal conhecida.
Essa guerreira francesa, aos 13 de idade, disse receber mensagens sublimes do Alto para defender a França em mais um período turbulento, onde foi conhecido como Guerra dos Cem Anos (1337-1453), quando enfrentou sua rival Inglaterra.
Essa guerreira francesa, aos 13 de idade, disse receber mensagens sublimes do Alto para defender a França em mais um período turbulento, onde foi conhecido como Guerra dos Cem Anos (1337-1453), quando enfrentou sua rival Inglaterra.
Esta jovem nada mais teve que uma mediunidade aflorada, que ajudou-a em sua missão terrena.
Em sua última batalha, na cidade de Paris, foi ferida e levada pelos ingleses. Passou 6 meses sob interrogatórios, sendo os mesmos com objetivo de "provar" que Joana era enviada do demônio, que esta seria uma bruxa pelo fato de ouvir vozes do "além".
Em sua última batalha, na cidade de Paris, foi ferida e levada pelos ingleses. Passou 6 meses sob interrogatórios, sendo os mesmos com objetivo de "provar" que Joana era enviada do demônio, que esta seria uma bruxa pelo fato de ouvir vozes do "além".
Finalmente, Joana é condenada à fogueira. A execução ocorreu na praça central de Roeun, no ano de 1431. E em quanto as chamas a envolvem e lhe mordem as carnes, ela
exclama: "Sim, minhas vozes eram de Deus! Minhas vozes não
me enganaram."
Simplesmente mediunidade! Sem mais fantasias ou misticismos...
Vejamos "no capítulo XXXI de O livro dos médiuns, vindo a lume no ano de 1861, quando o Codificador reúne Dissertações Espíritas, confere à de Joana D'Arc o número 12, onde ela se dirige aos médiuns, em especial, concitando-os ao exercício do mediunato.
Recomenda-lhes, ainda, que confiem em seu anjo guardião e que lutem contra o escolho da mediunidade que é o orgulho.
Conselhos que ela, em sua vida terrena , na qualidade de médium, muito bem seguira." http://www.espiritismogi.com.br/biografias/darc.htm
Simplesmente mediunidade! Sem mais fantasias ou misticismos...
Vejamos "no capítulo XXXI de O livro dos médiuns, vindo a lume no ano de 1861, quando o Codificador reúne Dissertações Espíritas, confere à de Joana D'Arc o número 12, onde ela se dirige aos médiuns, em especial, concitando-os ao exercício do mediunato.
Recomenda-lhes, ainda, que confiem em seu anjo guardião e que lutem contra o escolho da mediunidade que é o orgulho.
Conselhos que ela, em sua vida terrena , na qualidade de médium, muito bem seguira." http://www.espiritismogi.com.br/biografias/darc.htm
Fica um recado para aqueles que acabaram de descobrir suas faculdades mediúnicas: estudem! Não se envergonhem e nem tenham medo das críticas da sociedade, ainda atrasada. Tenham suas mediunidades confiada à Jesus Nosso Mestre e aos Seus ensinamentos. Trabalhem muito.
Não esmoreçam! Cumpram sua missão mesmo que tenham de perder sua liberdade*, assim como Joana d'Arc e tantos outros ilustres médiuns a fez.
Que Deus ilumine-os!
*abrir mão de algo/alguém/você.