segunda-feira, 7 de maio de 2012

A história da política (Pt.1)


A politica do Antigo Egito:

O crescimento da sociedade ao longo do rio Nilo acabou estabelecendo, em 3.500 a.C., a criação de dois reinos: o Alto e o Baixo Egito.
Sob o comando do faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos subordinados ao poder do monarca. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções e obras administradas pelo governo do faraó. A centralização política era, vez após vez, questionada pelos monarcas.
O enfraquecimento militar decorrente da separação territorial possibilitou a invasão dos assírios, em 662 a.C.. Reagindo a dominação dos assírios, Psamético I realizou um novo processo de centralização do governo egípcio. Esse período, conhecido como Renascimento Saíta, foi marcado pelo amplo desenvolvimento das práticas comerciais entre os egípcios. Sob o governo do faraó Necao, patrocinou uma expedição de circunavegação do continente africano. 
Em 525 a.C., os persas conseguiram conquistar os egípcios no momento em que se vivia um período de instabilidade, marcado por diversas revoltas camponesas. Nos séculos seguintes, os egípcios foram alvo da dominação de outros diferentes povos. Influenciado pela diversidade cultural de seus dominadores, o Egito tornou-se uma região marcada por uma intensa variabilidade cultural.

A Politica da Mesopotâmia:

  • Povoamento:
Sumério: Seu povoamento se inicio com exploração da planície do Delta na época do surgimento das primeiras cidades (auxiliaram no desenvolvimento urbano da região), deixando obras próprias como expressão de cultura sacra.
Sumitas: Junção dos Aromitas e Aromeus, tendo constante conflito por solo agrário entre esses povos sedentários e nômades. No inicio da constrição da constituição dos povos que partilham da mesma demanda da caça e coleta passaram a se estabelecer em vales devido a dificuldade de erguer muros.
Economia:
Basicamente agro-pecuaria com grande avanço tecnológico no setor agrícola levando a criação de um sistema de irrigação facilitando a agricultura nas zonas áridas em virtude da revolução Neólitica (substituição do “modelo” nômade pelo sedentarismo), que levou a um certo “início” das relações comerciais e busca de metais (Betume e Bronze). Criação do sistema de credito e contábil.
  • Política:
Monarquia centralizada com a figura do rei divino nas megalópoles, em que esta entidade devia equilíbrio econômico ao estado, proteção da população, guerras e coletas de impostos das aldeias vencidas.

A política da Antiga Grécia:

Atenas reinventa a política com a cidadania e a democracia. Com a democracia, Atenas também inventou o cidadão encarregado de gerir a vida política e religiosa da cidade-Estado. Uma democracia direta exemplar, não fosse o cidadão representar um número restrito de habitantes. Para os gregos não se trata de preservar uma pureza étnica, mas de limitar as vantagens de que se beneficia aquele cidadão. Só aqueles que possuíam o título de cidadão poderiam pretender à plenitude de uma vida teoricamente livre e responsável, à igualdade perante a lei e à participação nos assuntos políticos. Mas quem, na Atenas clássica, pertence a tal categoria? Apenas os homens de idade adulta podem ser considerados cidadãos plenos, os jovens adquirem cidadania por volta dos 18 anos, já as mulheres não fazem parte do corpo político.
  • A educação dos Espartanos:
O modelo de cidadania em Esparta se baseava na formação dos jovens, uma incumbência da sociedade. Até os 30 anos de idade, o jovem recebe uma educação rígida, que o prepara para a guerra e para a gestão política da cidade.
  • Economia Ateniense e os estrangeiros:
É preciso reconhecer que os estrangeiros desempenham um papel muito importante na economia das cidades-Estado e notadamente daquelas que viviam de artesanato e do comércio. Era o caso de Atenas onde, à parte do setor agrícola, os metecos (estrangeiros) eram numerosos em vários setores de atividades indispensáveis à economia ateniense: banqueiros, homens de negócios, comerciantes e armadores, que mantinham sob seu domínio boa parte do funcionamento marítimo, estavam também presentes, ainda que em menor escala, no trabalho de olaria, nas construções públicas, na exploração das minas, nas fábricas de armas e exerciam inúmeras profissões artesanais.
Só houve verdadeiramente integração dos estrangeiros quando, ao termo de uma presença mais longa no território da cidade e de uma frequentação mais assídua dos cidadãos, esses estrangeiros ou seus filhos tinham acesso à cidadania.
  1. Conceito de cidadania: cidadania se refere àquele que é cidadão, indivíduo que possui direitos civis e políticos de um estado livre.
  2. Política: vem de politikos; que diz respeito ao cidadão. 


       Faz-se necessário exaltar e analisar uma pequena parte sobre a cidadania em Atenas:
"(...) mas de limitar as vantagens de que se beneficia aquele cidadão." (parágrafo 1, terceira frase; A política da Antiga Grécia)
       Notamos que a cidadania é um tesouro que, já naquela época, foi manipulado pelas autoridades políticas com muito zelo, pois, ser cidadão é um poder na mão de cada indivíduo que se torna possuidor deste título.
       Concluímos então, meus caros leitores, que temos um grande poder político em nossas mãos e devemos fazer uso do mesmo com responsabilidade e consciência do bem que podemos intentar.

Por: Paula F. e Wagner Luiz.
Fonte de pesquisa: Antigo Egito: (http://www.historiadomundo.com.br/egipcia/historia-politica-do-egito-antigo.htm
Mesopotâmia: Revista História Viva - Grandes Temas (Edição Especial Temática nº 6)
Antiga Grécia: Revista História Viva - Grandes Temas (Edição Especial Temática nº8)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Apenas um adolescente

"A velocidade, nível e estratégia com que Alexandre, o Grande (356-323 a.C.) esculpiu o seu império é material para a lenda. Ele foi o melhor comandante militar do mundo antigo e possuía um incansável vigor para a expansão. O império de Alexandre não se estendeu apenas pelo mundo grego, mas também dentro do Egito (onde ele fundou a cidade de Alexandria) e no Paquistão.
Alexandre conquistou não apenas com poder, mas utilizando sua inteligência. Em lugar de destruir os países que conquistou, ele os regeu com justiça e assimilou seus habitantes em seu governo e seu exército. Isto ficou conhecido como política da fusão.
Mas ele era um homem com defeitos. Alexandre bebia muito, abusou de sua saúde até o limite em incansáveis batalhas, e não deixou herdeiros. Exausto, Alexandre morreu de febre com apenas 32 anos. Sem ele, seu império não demorou muito em colapsar."http://discoverybrasil.uol.com.br/guia_grecia/grecia_expansao/grecia_alexandre_grande/index.shtml





"Aos 18 anos, Alexandre,
no comando de um esquadrão de cavalaria, já havia vencido o batalhão sagrado de Tebas na batalha de Queronéia (338). Seu pai, Rei Filipe II, lhe passou valiosos ensinamentos na arte da guerra."

"A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria(aproximadamente o atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já tinha existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de reconhecida sorte( isso ate os 32 anos)." http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande#Vida



Então, podemos observar que Alexandre "o Grande" não passava de um rapaz normal
, com qualidades, defeitos e fraquezas como qualquer outro, o seu diferencial está em sua educação. Para maior entendimento leia o trecho à seguir: "
Apesar de violento, Alexandre também era culto e sofisticado. Ele adquiriu uma sólida formação cultural graças às aulas que recebeu de Aristóteles, um dos maiores filósofos da Antigüidade. Aristóteles estudou na Academia de Platão, importante filósofo grego. Foi Filipe 2º quem confiou a educação de Alexandre aos cuidados de Aristóteles." retirado do link: http://educacao.uol.com.br/historia/alexandre-o-grande-como-o-rei-da-macedonia-construiu-seu-imperio.jhtm
Além de sua educação teve, também, uma boa preparação física e psicológica para o que teria de enfrentar assumindo o trono de seu pai.


(Algo a parte¹: Lembrando de nunca julgar alguém por seus defeitos pois temos bons exemplos de personalidades, humanos normais com seus limites e falhas, que mudaram o rumo do mundo, além de Alexandre temos Einstein que sofria de dislexia, Newton de depressão, entre outros.
Algo a parte²: Melhoremos a política, controlemos a mídia e, assim, melhoraremos a educação brasileira. Mas isso não acontecerá por mágica, precisamos da união e do "abrir de olhos" do povo brasileiro... Não se precisa de um Aristóteles. Precisamos de você.)


Com estas informações acima quero lhe mostrar, caro leitor, que independente da sua idade, você pode mudar o rumo da sua vida ou da vida de outrem ou até mesmo a de toda uma população. Só é preciso ter força de vontade e fazer acontecer a mudança almejada.
Comece por você! Mude a sua maneira de agir diante das dificuldades, mude seus maus hábitos, mude o seu modo de ver os valores sociais. E quando estiver preparado para enfrentar o mundo de frente, então, vá a luta e faça de SEU país um lugar melhor, faça com que ele seja um exemplo em ética e moral, em política e economia, em saúde e educação,
em amor e compaixão...
Não importa sua idade ou o seu nível de QI, desde já você pode estar realizando as grandes mudanças em busca do melhor para si e para todos! 
Após esta pequena leitura, em sua conclusão, pergunto-lhe: O que o impede de lutar por melhorias?




Até a próxima, meu caros leitores. Que Vosso Pai os ilumine!

quinta-feira, 22 de março de 2012

O polêmico imperador

"Germânico era um valente cônsul e general do Império Romano, que morreu aos 34 de idade, possivelmente envenenado.
Um historiador da época, Suetônio, afirma que Calígula participou do assassinato do pai adotivo, Tibério.
Como Nero, Calígula começou a governar de forma liberal. Os cidadãos romanos chegaram a pensar que estavam no início de uma era feliz. Mas o imperador adoeceu, devido aos seus excessos e orgias, e, quando se recuperou, revelou sua maldade.
Para alguns historiadores, a doença deixou Calígula demente. Gastos exorbitantes, impostos altíssimos e a total falta de freios marcaram o resto de seu reinado. Sua crueldade com os presos e os escravos era tão grande quanto sua depravação na vida sexual. Divertia-se fazendo torturar condenados na frente de seus familiares. Nomeou senador romano seu cavalo, Incitatus, para quem construiu um palácio de mármore. Sua idéia era humilhar o Senado romano e mostrar que se podia nomear um cavalo sacerdote e senador, podia fazer qualquer coisa com a vida de qualquer pessoa.
(...)foram os oficiais de sua guarda que, aterrorizados e fartos, decidiram acabar com seu governo desvairado. Numa conspiração que reuniu a guarda e senadores, o imperador foi assassinado num túnel que ligava o Palácio ao Fórum.
Calígula acreditava no terror como arma de poder e gostava de ser odiado: dizia: "Oderint dum metuant!" (que odeiem enquanto tremem de medo), referindo-se ao povo."

Sob o ponto de vista espiritual da bloggera: Além de seu caráter distorcido, Calígula também sofria de obsessão espiritual. Para seu maior entendimento, caro leitor, leia o trecho à seguir:
Obs.: presença de parenteses, em meio ao texto, são comentários meus.
 
"Hipócrates, 460 A.C., relacionava doenças nervosas com as alterações dos humores. Na Idade Média já relacionavam doenças nervosas com processos demoníacos. (calígula sofreu grande alteração em seu humor, o que indicou demência, já que, estava relacionado a doenças nervosas / processos demoníacos seria a influência de espíritos inferiores)
Em todas as épocas da história da civilização humana, tivemos os obsidiados*, e em alguns casos envolvendo Seres que se celebrizaram por seus atos. Citaremos alguns: Nabucodonosor II, rei dos Caudeus, pastava no jardim do palácio, como um animal. Tibério, envolvido por muitos espíritos cobradores, cometeu muitos equívocos, com muita maldade. Calígula e Gengis-Khan marcaram presença em função de seus desatinos. Domício Nero, em função de grandes desequilíbrios, entre tantos equívocos, mandou assassinar a mãe e sua esposa, e depois as encontrava em desdobramentos*. Dostoyevski sofria de ataques epiléticos. (nesta época via-se como possuído pelo demônio). Nietzche perambulou pelos asilos de alienados. Van Gogh cortou as orelhas num momento de insanidade e as enviou de presente para sua amada, findando posteriormente a vida, com um tiro. Shumann, notável compositor, atirou-se ao Reno, foi salvo pelos amigos e internado num hospício, onde acabou seus dias. Edgar Allan Poe sucumbiu arrasado pelo álcool e tendo visões infernais.
A medicina, em todas as épocas, tentou ajudar esses Seres, inclusive na fase inicial de seus estudos. Especificamente no campo da Psiquiatria, alguns estudiosos já relacionavam algumas doenças de origens nervosas e mentais, sendo induzidas pela influência dos espíritos; todavia, os preconceitos da época impediram que as pesquisas avançassem."

"Vivemos um momento de grandes aflições, onde a busca pelos valores materiais, visando suprir as necessidades do Ser, de maneira equivocada, tem trazidos muitos desequilíbrios, com intensas perturbações de ordem física e mental."


Mas mesmo com todos esses desatinos e todos as maldades, ainda sim, são filhos do Nosso Senhor Misericordioso, que com toda Sua bondade devolve-lhes a vida, àqueles que sofreram do outro lado da existência carnal e se arrependeram, para regaste de erros passados.

Gostaria de esclarecer que não se pode justificar as atrocidades destas personalidades acima por influencia espiritual! Eles possibilitaram a obsessão com seus vícios, pensamentos em desordem, desejos loucos para satisfação carnal, apego material, entre outras ações que os desvenciliaram do caminho de luz.

*obsidiados: aqueles que sofrem a ação e influenciação inferior, vulgo maldosa, de espíritos.
*desdobramento: durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez.

Finalizando, deixo aqui um vídeo falando mais sobre Calígula e o ponto de vista psiquiátrico e histórico. Retirado do You Tube, matéria do History Channel - Ícones do mau comportamento; Calígula.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Exemplo digno de ser seguido (Pt.2)

"Agora cabe colocar diretamente a pergunta: afinal, o que é espiritualidade? Uma vez fizeram esta pergunta ao Dalai-Lama e ele deu uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior”.
Não entendendo direito, alguem perguntou novamente:
- Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade. E acrescentou:
- Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor.
Então atalhou a pessoa:
- A espiritualidade muda ou é sempre a mesma coisa?
E o Dalai-Lama falou:
- Como dizem os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com ele. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
E arrematou:
- O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto."


Do livro: “ESPIRITUALIDADE – Um Caminho de Transformação”
de Leonardo Boff

"Parece-me que o principal a ser retido desse pequeno diálogo com o Dalai-Lama é que espiritualidade é aquilo que produz dentro de nós uma mudança. O ser humano é um ser de mudanças, pois nunca está pronto, está sempre se fazendo, física, psíquica, social e culturalmente. Mas há mudanças e mudanças. Há mudanças que não transformam nossa estrutura de base. São superficiais e exteriores, ou meramente quantitativas. Mas há mudanças que são interiores. São verdadeiras transformações alquímicas, capazes de dar um novo sentido à vida ou de abrir novos campos de experiência e de profundidade rumo ao próprio coração e ao mistério de todas as coisas. Não raro, é no âmbito da religião que ocorrem tais
mudanças. Mas nem sempre. Hoje a singularidade de nosso tempo reside no fato de que a espiritualidade vem sendo descoberta como dimensão profunda do humano, como o momento necessario para o desabrochar pleno de nossa individuação e como espaço da paz no meio dos conflitos e desolações sociais e existenciais."

"Por isso mesmo que acredito que se há evolução na sociedade humana também há evolução na forma como a espiritualidade nos pode ajudar a progredir e, portanto, seria ilógico pensar que a Revelação Espiritual se haveria estagnado num dado momento, com uma única revelação. A Revelação é, assim, progressiva e não imutável."

Dica da bloggera: Se tens problemas com mudanças, tanto exteriores quanto interiores, leia o livro: "Quem mexeu no meu queijo?" (Autor: Spencer Johnson, M.D. / Editora: Record). É um excelente livro para entender melhor sobre as mudanças de nossa vida e o que elas nos proporcionam.
Após a leitura deste você poderá colocar em prática seus planos de mudanças!
Uma boa sorte a todos vocês leitores! Fiquem com a paz do Divino Mestre.

sábado, 3 de março de 2012

Exemplo digno de ser seguido (Pt.1)

Sua Santidade o Dalai Lama começou sua educação monástica aos seis anos. O currículo consistia de cinco disciplinas maiores e cinco menores. As maiores são: lógica, arte e cultura tibetana, sânscrito, medicina e filosofia budista — e esta por sua vez se compõe de outras cinco categorias: a perfeição da sabedoria; a filosofia do Caminho do Meio; o cânone da disciplina monástica; metafísica; e lógica e epistemologia. As disciplinas menores são: poesia, música e teatro, astrologia, gramática e sinônimos. Aos 23 anos, fez seu exame final no Templo de Jokhang, em Lhasa, durante o o Festival Anual de Orações Mönlam. Foi aprovado com honras e recebeu o grau de Geshe Lharampa (título máximo, equivalente a um Doutorado em Filosofia 1ista). Em complemento a esses temas budistas, estudou inglês, ciências, geografia e matemática.
Reponsabilidades de Líder: Em 1950, com 15 anos de idade, Sua Santidade foi solicitado a assumir a completa responsabilidade política como chefe de estado e de governo, após a invasão chinesa do Tibet. Em 1954, foi a Beijing para tratativas de paz com Mao Tsetung e outros lideres chineses, como Chou En-Lai e Deng Xiaoping. (...) Desde a invasão chinesa, Sua Santidade apresentou vários recursos às Nações Unidas sobre a questão tibetana. A Assembléia Geral adotou três resoluções sobre o Tibet, em 1959, 1961 e 1965.
O Plano de Cinco Pontos (Plano de Paz):
  1. Transformação de todo o Tibet em uma zona de paz.
  2. Cessação da política chinesa de transferência de população, que ameaça a própria existência dos tibetanos como povo.
  3. Respeito pelos direitos humanos fundamentais dos tibetanos, bem como de suas liberdades democráticas.
  4. Restauração e proteção do ambiente natural tibetano, e o abandono do uso do território tibetano, pela China, para produção de armas nucleares e como depósito de lixo nuclear.
  5. Início de negociações sérias sobre o futuro status do Tibet e das relações entre os povos chinês e tibetano. 
 Por: http://www.dalailama.org.br/biografia/ 

Em 1987 o dalai lama elaborou um plano de paz de cinco pontos para a libertação do Tibete, que foi rejeitado pelo governo chinês. O dalai lama tornou-se uma personalidade mundial, representando o esforço de paz entre os homens. Em 1989 recebeu o Prêmio Nobel da Paz.
Por: http://educacao.uol.com.br/biografias/dalai-lama.jhtm


Política dos homens de bem existe! Temos "n" exemplos de pessoas que, dentro da política, mudou o mundo e foram reconhecidos como pacificadores.
Em uma postagem anterior citei Mahatma Gandhi, que assim como Dalai Lama fez muito por seu povo e lutou pela paz mundial, que infelizmente não procedeu em todo o mundo. Ambas personalidades eram desapegadas de valores terrenos sendo mais ligados aos valores espirituais.

Para melhor entendimento leia este trecho à seguir: "Hoje a singularidade de nosso tempo reside no fato de que a espiritualidade vem sendo descoberta como dimensão profunda do ser humano, como o momento necessário para o desabrochar pleno de nossa individuação e como espaço da paz no meio dos conflitos e desolações sociais e existenciais."
Quando somos ligados às coisas divinas nós deixamos o nosso lado egoísta e materialista procurando paz interior e o amor aos nossos próximos.
Em verdade, todos nós temos graus de evolução diferenciados, por isso notamos enormes desigualdades neste mundo de provas e expiações. No entanto, isto não diz que não podemos ser tão bons quanto a essas personalidades que mudaram a história do mundo, basta querermos e agirmos para que a mudança aconteça e a mesma deve ocorrer, primeiramente, em nosso interior!


"Se não purificamos o vaso da alma, o conhecimento, não obstante superior, se confunde com as sujidades do nosso íntimo, com que se degenerando, reduzindo a proporção dos bens que poderíamos recolher" (Jesus Cristo)





sábado, 25 de fevereiro de 2012

Guerreira da França

"Em certo dia, Joana escreveu ao rei uma carta, pedindo conselhos, e o rei aceitou recebê-la (os motivos da concordância do rei são desconhecidos). Dessa maneira, Joana D’Arc partiu para a corte no dia 13 de fevereiro de 1429 e chegou ao Castelo de Chinon, residência do rei Carlos VII (filho de Carlos VI. É interessante ressaltar que a Inglaterra não reconhecia a legitimidade do governo de Carlos VII), no dia 23 de fevereiro. As primeiras palavras de Joana para o rei foram em relação à visão que havia tido.
Entretanto, o rei somente acreditou em Joana quando ela falou sobre os vários pedidos que ele fizera a Deus, enquanto rezava solitário na Igreja. Após ser testada também por teólogos, Joana D’Arc recebeu do rei uma espada, um estandarte e o comando geral dos exércitos franceses.
Joana queria atacar a região de Orleans sob o comando dos ingleses, por isso enviou um aviso a eles: “A vós, ingleses, que não tendes nenhum direito neste Reino de França, o Rei dos Céus vos ordena, e manda, por mim, Joana, a Donzela, que deixeis vossas fortalezas e retorneis para vosso país, caso contrário farei grande barulho”."

Arrisco a dizer que a história de Joana d'Arc é muito mal conhecida.
Essa guerreira francesa, aos 13 de idade, disse receber mensagens sublimes do Alto para defender a França em mais um período turbulento, onde foi conhecido como Guerra dos Cem Anos (
1337-1453), quando enfrentou sua rival Inglaterra.
Esta jovem nada mais teve que uma mediunidade aflorada, que ajudou-a em sua missão terrena.
Em sua última batalha, na cidade de Paris, foi ferida e levada pelos ingleses. Passou 6 meses sob interrogatórios, sendo os mesmos com objetivo de "provar" que Joana era enviada do demônio, que esta seria uma bruxa pelo fato de ouvir vozes do "além".
Finalmente, Joana é condenada à fogueira. A execução ocorreu na praça central de Roeun, no ano de 1431. E em quanto as chamas a envolvem e lhe mordem as carnes, ela exclama: "Sim, minhas vozes eram de Deus! Minhas vozes não me enganaram."
Simplesmente mediunidade! Sem mais fantasias ou misticismos...


Vejamos "
no capítulo XXXI de O livro dos médiuns, vindo a lume no ano de 1861, quando o Codificador reúne Dissertações Espíritas, confere à de Joana D'Arc o número 12, onde ela se dirige aos médiuns, em especial, concitando-os ao exercício do mediunato.
Recomenda-lhes, ainda, que confiem em seu anjo guardião e que lutem contra o escolho da mediunidade que é o orgulho.
Conselhos que ela, em sua vida terrena , na qualidade de médium, muito bem seguira." http://www.espiritismogi.com.br/biografias/darc.htm
Fica um recado para aqueles que acabaram de descobrir suas faculdades mediúnicas: estudem! Não se envergonhem e nem tenham medo das críticas da sociedade, ainda atrasada. Tenham suas mediunidades confiada à Jesus Nosso Mestre e aos Seus ensinamentos. Trabalhem muito.
Não esmoreçam! Cumpram sua missão mesmo que tenham de perder sua liberdade*, assim como Joana d'Arc e tantos outros ilustres médiuns a fez. 
Que Deus ilumine-os!

*abrir mão de algo/alguém/você.






terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Curiosidades: Carnaval

História do Carnaval no Mundo: O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. (...)Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas.
Por Gabriela Cabral
http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval.htm


No Brasil (específicamente): É bom que se esclareça que o nudismo não é uma prática discriminatória, o que se acredita ser discriminável é a venda dos corpos enquanto produto. São esses corpos que atraem turistas que fazem os hotéis lucrarem, restaurantes caros lucrarem e boutiques caras lucrarem. Chamo de corpos e não de mulheres, porque o corpo torna-se uma coisa vendável, quase desumanizada. O curioso é que são esses corpos que pouco lucram. (...)
Então, torna-se lógica a pergunta: o que ganham esses corpos? A princípio, a única resposta lógica seria poder. Poder no sentido proposto pelo filósofo Michel Foucault: em que se trata de submissão do outro perante a si, e que pode se apresentar nas mais íntimas relações interpessoais. Nesse caso, o corpo “mais bonito” do Carnaval ganha todos os olhares, e esses olhares significam a valorização desse corpo. Essa valorização, que nesse caso pode ser chamada ingenuamente de “autoestima” resulta em sensação de poder. Um poder que desaparece logo que se deixa o desfile, mas que serve como produto para a lucratividade de um sistema turístico de ética duvidosa.
Por Paula Rondinelli
http://www.brasilescola.com/educacaofisica/carnaval-corpos-poder.htm


Carnaval (francês carnaval, do italiano carnevale, de carnelevare, retirar a carne.)
Festa da carne.

Comemorem! Mas mantenham a responsabilidade e respeito que cultivam durante o ano todo. Não mudem seu caráter só para "um carnavalzinho" pois as consequências do mesmo progridem quando ele acaba!
Não abusem de bebidas alcoólicas e cigarros. Não utilizem de drogas. Não dirijam alcoolizados. Não vá com intuito de ficar com muitas pessoas - você não as conhece, não sabe do seu histórico de saúde. Não deixe se corromper pela mídia e amigos irresponsáveis. Meninos: Usem camisinhas! Meninas: Cuidado para a sensualidade não se tornar vulgar e comprometer seu caráter.
Enfim, cuidem de sua saúde física e espiritual - se possível.
Bom Carnaval a todos! :D






terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Homem sábio

"Gandhi em 1914 regressa à Índia em definitivo e dá início à sua luta pela independência da dominação britânica que já dura quase 3 séculos. Como líder político e espiritual da Índia soube utilizar-se engenhosamente de toda a Tradição para reerguer o orgulho de sua gente, abalado pela dominação e deu muito que pensar àqueles que se consideravam “superiores” e por isso dominavam. Este sempre foi e segue sendo o discurso do dominador: uma pretensa “superioridade” que, ao fim e ao cabo demonstra-se circunscrever ao campo da belicosidade e ponto final. Gandhi centra sua luta na busca de demonstrar a superioridade moral dos hindus sobre seus dominadores britânicos e, assim, reaviva a mente de seus conterrâneos quanto a 2 ensinamentos, tão antigos quanto o hinduísmo: A-HIMSA – Não violência ou, como Gandhi preferia dizer, “Persistência pela Verdade” e SATIAGRAHA – Viver em santidade. Tomemos a não violência. Gandhi pregava a resistência pacífica (não confundir com passiva; a não violência deve ser ativa e provocativa!). Não concordar em se submeter ao mal e estar disposto a dar até a vida se necessário for, para provar que está do lado do que é justo, bom e correto. Foi assim que, de demonstração maciça em demonstração maciça, o Império Britânico comprovou muitas vezes a superioridade moral daquele povo oprimido e dominado."
Por: Lázaro Curvêlo Chaves

 Político e líder espiritual independista indiano. Filho de comerciantes, Gandhi, tinha tudo para ter uma vida luxuosa. Entretanto, preferiu lutar pelo direito de seus iguais, abrindo mão de sua riqueza e, humildemente, vivendo em condições semelhantes aos dos pobres indianos colonizados. Depois de seu falecimento/desencarne, sabe-se, que ele deixou apenas alguns simples pertences com o qual a vida inteira possuiu, entre eles os emblemáticos óculos redondos, um par de sandálias, uma tigela, um prato, um relógio de bolso e uma cabra.
Mahatma é um exemplo de santidade, de amor ao próximo! E apesar de todo o sofrimento se manteve sorridente e perseverante.
Imagine se ele fosse tomado como modelo no Congresso Brasileiro?! Como o Brasil estaria hoje? Qual seria o grau de evolução do povo brasileiro?
Muitas pessoas reclamam e grande parte delas não faz a diferença acontecer para que haja uma mudança neste país. Gandhi foi um único homem, de carne e osso, então, por quê VOCÊ não pode fazer o mundo mudar?! O que te impede?
Comece em sua vida, na sua casa, na sua família. Se conscientize e conscientize-os! Faça a mudança dentro de você, esse é o primeiro passo para um mundo melhor. Pois, se você o faz, seu vizinho também fará e assim progressivamente, cada um com sua parte, esse Brasil muda!
Creia meu(a) irmão(ã)! Jesus está conosco.




"Vinde a mim os cansados e oprimidos e eu vos aliviarei." (Jesus Cristo)





terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Luz do século XVIII

"No século XVIII, um grupo de pensadores começou a se mobilizar em torno da defesa de ideias que pautavam a renovação de práticas e instituições vigentes em toda Europa. Levantando questões filosóficas que pensavam a condição e a felicidade do homem, o movimento iluminista atacou sistematicamente tudo aquilo que era considerado contrário à busca da felicidade, da justiça e da igualdade. Dessa maneira, os iluministas preocuparam-se em denunciar a injustiça, a dominação religiosa, o estado absolutista e os privilégios enquanto vícios de uma sociedade que, cada vez mais, afastava os homens do seu “direito natural” à felicidade. Segunda a visão desses pensadores, sociedades que não se organizam em torno da melhoria das condições de seus indivíduos concebem uma realidade incapaz de justificar, por argumentos lógicos, sua própria existência. Por isso, o pensamento iluminista elege a “razão” como o grande instrumento de reflexão capaz de melhorar e empreender instituições mais justas e funcionais. No entanto, se o homem não tem sua liberdade assegurada, a razão acaba sendo tolhida por entraves como o da crença religiosa ou pela imposição de governos que oprimem o indivíduo. A racionalização dos hábitos era uma das grandes ideias defendidas pelo iluminismo."
Por Rainer Sousa
http://www.brasilescola.com/historiag/iluminismo.htm

Evolução. Esses pensadores buscavam a evolução intelectual à procura da felicidade, direito natural de todos!
Não obstante aos desígnos da Igreja, esses filósofos espalharam o antropocentrismo, a evolução em busca da melhoria.
Não há frase mais inteligente e motivadora que esta, à seguir: "Só sei que nada sei." - citado por Platão in: "Apologia de Sócrates", o primeiro discurso, 21d.
Pois sim, motivadora! Quanto mais estudamos mais certos ficamos de que NADA sabemos e que muito ainda temos de aprender.
Iluminismo foi a luz da era, foi a vinda da razão, do conhecimento e do esclarecimento raciocinado.
Nessa mesma época "surgiu" a Maçonaria, que ainda nos tempos atuais é coberta de tabus. Essa sociedade visa o crescimento moral, através de estudos e do evangélio de Jesus Cristo. Além da hierarquia que traz maior organização e responsabilidade. Cultivam a fraternidade. E ainda sim, é coberta de críticas ignorantes, talvez isso aconteça por ser uma sociedade muito discreta e conhecida, geralmente, somente por aqueles que a praticam.
Para maior entendimento leiam este trecho, à seguir:
 
"Maçonaria (forma reduzida de francomaçonaria) é uma sociedade discreta e por discreta, entende-se que se trata de ação reservada e que interessa exclusivamente àqueles que dela participam. De carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica.Retirado do Wikipédia; Pesquisa: Maçonaria.
Então fica um importante recado a vocês leitores: Estudem! Se aprimorem moral e espiritualmente. Não julguem sem ter o minímo de conhecimento. Busquem fontes confiáveis. E fiquem todos na paz do Cristo!







sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Por que os negros?

“Não se tratava decerto, indo à África, apenas de obrar boas cousas conforme as Escrituras. Não era um impulso religioso o que mais movia as energias para as novas conquistas, e o ganho de almas para o Cristo, e a transformação das mesquitas, virgem de imagens, em templos e catedrais católicos, era puro engodo com que se disfarçava aos olhos do povo a ambição de pecúnia das classes dirigentes da nação” relata em suas crônicas o Príncipe D. João.
Desde daí a Igreja Católica constrói um discursso de legitimação desta escravização baseado na mitologia hebraica, com a passagem do Antigo Testamento onde Noé expulsa e amaldiçoa seu filho Can após o dilúvio, e este será, segundo a Bíblia, o responsável pelo povoamento da região que abrange parte do Oriente Médio e da África. Portanto, segundo a Igreja Católica, a escravização dos povos africanos era mais que justa e fundamentada na mitologia do Velho Testamento."
Trecho retirado do site: http://www.overmundo.com.br/overblog/escravizacao-dos-africanos-e-a-bencao-do-vaticano

Repensando a escravização dos negros.
Não foi somente por serem menos desenvolvidos moralmente, até porque se esse fosse o real motivo, logo, outros povos também seriam escravizados.
Pois então, no trecho acima verificamos o relato de D. João - príncipe de Portugal - bastante realista e talvez muito desafiador para aquela época, não deve ter sido fácil escrever a verdade que contrariava a Igreja.
Como se não bastasse os homicídios em nome de Deus, a bendita Igreja, ainda sim, insistia na ambição de poder, do respeito através do medo, colocando os negros submissos aos brancos por SÉCULOS!
Esse tipo de julgamento contra negros ainda hoje existe... É como se a chaga negra ainda estivesse aberta, a qual foi brutalmente ferida pela Igreja e pelos Europeus que também cultivavam ambição e cegueira religiosa.
Durante nossa história terrestre, notamos que a Igreja Católica sempre teve um "dedinho" em tudo aquilo que foi desastroso e que ainda possui reflexos nos anos atuais. Entretanto, não podemos deixar que esse fato nos abale e nos tire nossa fé, é de importância cultivar o pensamento de que eles também são filhos de Deus e merecem misericórdia. Ela foi constituída por espíritos menos evoluídos moralmente, que estavam a caminho desta evolução, porém os desafios que foram lhes confiado se perderam juntamente com o aprendizado.
Preferiram praticar seus interesses pessoais do que os interesses de Deus, e para satisfazer seus desejos egoístas utilizavam da fraqueza do povo: cegueira religiosa, fé acreditada.
Atualmente temos a moral mais desenvolvida, temos a fé questionada, e talvez seja por esse mesmo motivo que nos tornamos menos maleáveis e a Igreja menos "poderosa".
Os negros lutaram pela sua liberdade e foram livres, mas o preconceito ainda é um desafio a ser vencido por COMPLETO!




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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As verdadeiras faces de Cleópatra

"A aliança entre César e Cleópatra a transformou em senhora do Egito. Contudo, não satisfeita com o objetivo alcançado, resolveu apoiar César em novas conquistas que pudessem transformá-lo em um conquistador de muitas fronteiras. Contudo, o general romano sabia que qualquer ambição de poder absoluto poderia acender a fúria do Senado Romano, que não permitiria a dissolução da República.
Por isso, ele teve de se contentar com uma breve temporada em que desfrutou da companhia de sua audaciosa amante. Depois disso, forçado a sinalizar sua devoção às instituições romanas, partiu com o seu exército para a região de Ponto, onde abafou a revolta de Farnaces. Nesse meio tempo, a rainha Cleópatra ficou grávida e deu à luz a Cesarião, nome que simplesmente atestava a paternidade de seu filho.
Depois que retornou para Roma, César nunca mais colocou os seus pés no Egito. Contudo, em mais uma ação de extrema audácia, a rainha Cleópatra resolveu ir até Roma e visitar o seu amante e parceiro político. Para os romanos mais conservadores, a presença daquela estrangeira era uma ameaça às tradições. Afinal, quais garantias poderiam dizer que César não a transformaria em rainha de Roma?"
Por Rainer Sousa
http://www.brasilescola.com/historia/cleopatra.htm


Faces de Cleópatra...
Esta mulher, que tal foi rainha egícipica, era, na verdade, grega. Além disso, sabemos também que ela não era tão bela como eternizaram-a nos cinemas, pois sim, a mesma possuía queixo e nariz proeminentes.
Cleópatra, em minha pobre opinião, foi uma das mulheres mais inteligentes de toda história. Ela tinha domínio de política, de línguas estrangeiras, era hábil para conquista de seus objetivos, etc, etc.
Apesar de sua enorme ambição ela mostrou que qualquer mulher pode ser poderosa e ter o que almeja.
Traçando seus objetivos e se casando com homens poderosos e respeitáveis na Grécia, um deles seria Marco Antonio. Ela e Marco formaram um dos casais mais românticos e badalados da história, não eram tão belos como têm sido caracterizados em filmes e na literatura.
Sua única falha foi quase ao final de sua vida, quando "(...) Otávio começou a realizar ataques sistemáticos contra o comportamento de Marco Antonio e resolveu colocar Cleópatra como uma séria ameaça para os romanos." sendo assim, logo após o confronto, Marco não obteve o sucesso previsto por ele. Então ambos, Cleópatra e Marco Antonio, decidiram se suicidar e Otávio, enraivado por não se sentir satisfeito com tudo, eliminou todos os herdeiros deste exemplo de mulher...
Não tem nada tão sedutor do que uma mulher poderosa* e misteriosa!
Que fique claro, caros amigos e amigas, Cleópatra não foi uma mulher bonita, mas soube seduzir e usar fielmente sua inteligência! Isto basta...

*(não necessariamente rica e com alto cargo político, se é que me entendem)





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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A mais poderosa instituição da Europa Medieval


“Com a expansão do feudalismo por toda a Europa Medieval, observamos a ascensão de uma das mais importantes e poderosas instituições desse mesmo período: a Igreja Católica. Aproveitando-se da expansão do cristianismo, observada durante o fim do Império Romano, a Igreja alcançou a condição de principal instituição a disseminar e refletir os valores da doutrina cristã.

(...)Através da centralização de seus princípios e a formulação de uma estrutura hierárquica, a Igreja teve condições suficientes para alargar o seu campo de influências durante a Idade Média. Estabelecida em uma sociedade marcada pelo pensamento religioso, a Igreja esteve nos mais diferentes extratos da sociedade medieval. A própria organização da sociedade medieval (dividida em Clero, Nobreza e Servos) era um reflexo da Santíssima Trindade. Além disso, a vida terrena era desprezada em relação aos benefícios a serem alcançados pela vida nos céus. Dessa maneira, muitos dos costumes dessa época estavam influenciados pelo dilema da vida após a morte. Além de se destacar pela sua presença no campo das idéias, a Igreja também alcançou grande poder material.”

Começo pela idade medieval.
Bom, através deste fragmento que trouxe até aqui, notamos o poder de dominação da "Santa Madre Igreja", especialmente na era medieval em que a Europa passou...
Convenhamos, meu caros, esta instituição religiosa era apenas um sistema corrupto e de dominação sob os pobres cristãos. Ela proibia livros, conhecimento, questionamento, curas através de ervas, e quem cometia esses "terríveis atos" eram chamados de hereges, bruxos, e foi assim que a Inquisição chegou. A Inquisição, ou o Tribunal do Santo Ofício, ocorreu para que a igreja não perdesse seu poder, ela matou mais de 10 mil pessoas inocentes, afirmando que eram hereges que iam contra os princípios da "Santa Ingreja", que aliás de santa não tinha nada (corrupção, orgias, estupros, etc.). Mas, espere aí... Princípios?? Princípios??? Mas que raio de princípios são esses?

Sinceramente meu povo, os verdadeiros pagãos eram os próprios dominicanos da igreja.
Essas pessoas distorceram a palavra de nosso Senhor Jesus, transformando milhares de pessoas pagãs e/ou revoltas.

Poucos Conhecem...
"Teodora, esposa de Justiniano, que, no II Concílio de Constantinopla, no ano 553, influenciou o imperador para que a crença na reencarnação fosse banida dos dogmas da Igreja, a qual, até então, era reencarnacionista; distorcermos e fizemos mergulhar no esquecimento as palavras de Orígenes, discípulo de Clemente de Alexandria, que afirmava a doutrina do Carma e da Palingenesia." 

Trecho retirado do livro Sob as Cinzas do Tempo, de Carlos A. Baccelli, pelo espírito Inácio Ferreira.

Ou seja, meus queridos amigos... Pensem um pouco...
Por que será que ela (e outros) baniram a crença na reencarnação? Será, porque, se cultivassem essa crença o poder da Igreja diminuiria radicalmente?! Será que a ideia reencarnacionista traria conhecimento suficiente para que muitas pessoa desapegassem do material e passassem a exigir mais questões e mais respostas?! Teriam mais consciência da "rasteira" que a Igreja estivesse dando-lhes??
Pois é... Infelizmente não foi assim.

Essa era foi marcada - arrisco afirmar - como Idade das Trevas*! Sabe-se lá o por quê né? -risos.

*O nome dado a essa era foi marcado não só pela religiosidade extrema e cega, mas, também, ao pouco desenvolvimento social, cultural e tecnológico.







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Sou educada.

Minha primeira postagem, é lógico, será minha apresentação informal. Não falarei somente de minha pessoa, aqui também explicarei o motivo do nome do blog... Aliás, meu primeiro blog! Espero que vocês sejam gentis comigo, hein?!

Pois bem, meu nome é Paula, tenho 18 de idade quase completos, e sou apaixonada por história... Não conheço todos os fatos e relatos sobre a mesma  mas arrisco a levar em frente esta página.

Aqui abordarei história, história com entendimentos espíritas e filosóficos - com a ajuda de meu querido amigo Fernando Cruz.
Entendendo a História é um blog que levará até você a resposta dos "por quês". Que assim seja! -risos.

Um grande beijo!

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